segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Feliz Natal!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
EUA devolvem à Alemanha livros do século XVI roubados em 1945
Bom dia galerinhaaaaa antenada no nosso blog! Semana apertada, papai mandando váááárioss trabalhinhos complicados... mas estou aqui pra fazer vcs esquecerem um pouco esse tanto de tarefa e lerem curiosidades sobre este documento histórico. Sendo assim, quem quiser dar seu pitaco sobre autenticidade e veracidade desse documento, nos ajudará a fixar mais ainda esse conteúdo né!! Ahhh, e podem falar da diplomática especial, genuinidade, autenticidade legal, autenticidade diplomática e autenticidade histórica aproveitando que esses são os novos conceitos que aprendemos com a leitura do texto da atividade dessa semana!
WASHINGTON, EUA — Dois livros do século XVI, que um soldado americano levou da Alemanha no final da Segunda Guerra Mundial, foram restituídos a Berlim pelo Arquivo Nacional de Washington.
A epopeia rocambolesca das duas obras, uma de 1573 e outra de 1593, começa no fim da Segunda Guerra Mundial. Enquanto a Alemanha nazista caía, as autoridades planejavam trasladar milhares de livros valiosos e outros objetos para uma mina de sal em Hesse (centro-oeste) para protegê-los.
Em abril de 1945, o teniente americano Robert E. Thomas encontra as duas obras na mina e decide se apropriar delas como “recordação”, segunod a explicação que deu na cerimônia de restituição das obras neste terça.
O mais antigo dos livros se refere aos estatutos da Prússia. O outro, publicado 20 anos depois, é um comentário, em latim sobre direito romano.
O ex-soldados, hoje com 83 anos, guardou os dois livros durante mais de 60 anos em um local protegido de sua casa.
Um dos livros será enviado para o museu da diocese de Paderborn, e o outro para a biblioteca da Universidade de Bonn, seus donos legítimos antes da guerra.
Fonte: AFP
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
História sem fim - Capítulo 6
Análise diplomática e tipológica:
O documento é autêntico pois ele cumpriu a finalidade pela qual ele foi criado (servir de prova para fins de comprovante de inscrição e situação cadastral da Cantina Fiorela), podemos afirmar que ele é verídico pois no decorrer da história, vimos que o documento existe mesmo e que os dados contidos nele fazem parte da descrição da Cantina Fiorela. Sendo assim, este documento pode ser usado tranquilamente e sem nenhuma problema quanto à sua veracidade.
No capítulo anterior, o blog Papel Manteiga, narrou a mudança de estágio do nosso querido estagiário.
O estagiário virou a popularidade em pessoa depois do escândalo do “mensalinho”. Até porque foi ele quem disponibilizou um documento de prova. Gente, isso não é fantástico???
Mas o blog anterior só esqueceu de contar para vocês que o garoto começou a ser assediado pela secretaria de Buani. Sim, a mesma que cedeu aquele magnífico documento arquivístico ao estagiário. Eles começaram a ficar nas dependências da câmara dos deputados, até que a secretária decidiu que queria algo mais quente, se é que vocês me entendem. Ela o intimou na maior cara dura, dizendo:
-Olha estagiário, eu acho que agente deveria se encontrar fora daqui sabe? Num lugar assim mais íntimo... Entende??
O estagiário quase engasgou, coitado. Ora pensem comigo, aquele menino ainda nem tinha carteira de motorista, pois o mesmo tinha acabado de fazer 18 anos, como é q ele ia levar aquela devassa secretária pra esse lugar mais íntimo?
-Nossa secretária, assim você me deixa sem graça... Vou dar um jeito de termos nosso encontro nesse final de semana, pode ser?
E o estagiário começou a pensar como faria pra levar aquela mulher ao motel. Até que teve uma idéia, pensou assim: “Ora, não tenho como levar aquela gata ao motel de ônibus, nem de táxi, como eu já sei dirigir eu pego o carro do meu pai escondido, e compro uma carteira de motorista falsificada, é isso!!”
Será que essa idéia vai dar certo, gente? A carteira de motorista ele conseguiu comprar.
Segue o documento... (aí agente monta uma carteira de motorista falsa com uma foto sei lá de quem)
Confira os próximos capítulos dessa aventura no blog Arqcomics.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Especial de Natal...
Como outros países comemoram o Natal
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Atividade: Archivos Fotográficos
Análise tipológica e diplomática das duas fotos presentes na capa, da capa do livro e do próprio livro.
Análise do Livro como um todo:
Análise diplomática: É autentico e verídico, pois ele cumpriu a finalidade pela qual foi criado e pelo fato de ter elementos suficientes que nos diz que ele é real e verdadeiro.
Espécie: Livro;
Forma: Original múltiplo;
Formato: Livro;
Suporte: Papel;
Gênero: Textual/iconográfico;
Idioma: Espanhol.
Análise tipológica:
Entidade Produtora: Editora;
Entidade Receptora: Usuários interessados;
Função: Registrar o conhecimento acerca do assunto e transmitir as informações.
Descrição: Livro que aborda o assunto Arquivos fotográficos e o relaciona com a digitalização.
Capa do livro:
Análise diplomática: É autentica, pois ela cumpriu a finalidade pela qual ela foi criada (transmitir o conteúdo do livro como um todo, em uma imagem). A partir do momento que se pode afirmar que as fotos são realmente da autora, pode-se afirmar que a capa do livro é verídica, mas não podemos atestar a sua veracidade se caso não tivermos essa informação.
Espécie: Capa de livro;
Forma: Original múltipla;
Formato: Capa de livro;
Suporte: Papel;
Gênero: Textual/iconográfico;
Idioma: Espanhol.
Análise tipológica:
Entidade Produtora: Criador da arte da capa do livro;
Entidade Receptora: Editora que distribui o livro e população;
Função: Representar da melhor forma possível o conteúdo do livro.
Descrição: Ilustra a relação entre as fotografias e o computador.
Foto presente no monitor:
Análise diplomática: É autentica, pois cumpriu a finalidade pela qual foi utilizada (fazer parte da capa do livro), mas não podemos comprovar a sua veracidade, pois ela pode ser uma reprodução criada por varias pessoas tendo diversas modificações.
Espécie: Fotografia;
Forma: Original múltipla (talvez);
Formato:
Suporte: Digital;
Gênero: Iconográfico.
Análise tipológica:
Entidade Produtora: Não foi identificado;
Entidade Receptora: Produtor da capa do livro;
Função: Parte da representação do conteúdo dos livros.
Descrição: Dois meninos aparentemente abraçados.
Foto sob teclado:
Análise diplomática: É autentica, pois ela cumpriu a finalidade pela qual ela foi utilizada (fazer parte capa do livro), mas não podemos comprovar a sua veracidade pois a reprodução da foto na capa do livro pode ter sido uma montagem com diversas modificações.
Espécie: Fotografia;
Forma: Original (provavelmente);
Formato: Fotografia;
Suporte: Papel fotográfico (possivelmente);
Gênero: Iconográfico.
Análise tipológica:
Entidade Produtora: Não foi identificado;
Entidade Receptora: Produtor da capa do livro;
Função Administrativa: Registrar o momento em que a fotografia foi tirada;
Função Arquivística: Memória;
Descrição: Grupo de pessoas posando para a foto.
Algumas funções desses documentos em alguns contextos de produção e guarda:
O livro assume várias funções nos diferentes contextos em que são encontrados, pode-se citar:
- No arquivo pessoal: É algo relacionado ao sentimento que a pessoa tem pelo livro.
- No arquivo da editora: É relacionado à guarda e preservação da memória do livro, e a prova que ela tem para dizer que o produziu.
- No arquivo do ilustrador da capa: É relacionado à prova que ele vai ter de que o trabalho foi realizado por ele, e também para realização pessoal.
- No arquivo de uma pessoa que foi presenteada com o livro: É algo relacionado a emoção de ter ganhado o livro, além da identificação da pessoa com o conteúdo do livro.
Atividade: Comparação entre o Acervo da Funarte e o Acervo da Radio Televisión Española.
O acervo fotográfico da Funarte possui vários fundos e nesses fundos não foram utilizadas técnicas arquivísticas quando se optou pela digitalização. Já o acervo fotográfico da Radio Televisión Española possui apenas um fundo, e nele são utilizadas técnicas arquivísticas, como por exemplo, a descrição arquivística, em que os recursos audiovisuais apresentados pelo site são minuciosamente descritos.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
A Arquivologia e o processo eletrônico
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Atividade da semana...
O acervo escolhido pelo grupo Papel Noel para a atividade da semana foi: Família Vianna (acesse aqui).
Na discussão de como é o sistema de classificação do acervo de acordo com o projeto Memória das Artes o grupo chegou à conclusão que o acervo fotográfico não está classificado, sendo este o maior problema. Talvez a classificação não foi feita porque foi pensado na digitalização como forma de solução para os problemas, sendo então os arquivos disponibilizados em meio digital, com uma descrição básica podendo atender a pessoas leigas que se interessassem pelo acervo da família. Mas mudar o suporte nunca foi a solução para problemas deste tipo, muito menos achar que classificação, uma tarefa encarada como tão difícil quando se fala em acervo fotográfico, não precisa ser feita. Esta é uma evidência de que é muito fácil se ver a falta de cuidados com técnicas arquivisticas, como a classificação, nos acervos fotográficos digitais.
Então, foi concluído que o projeto via o acesso pelo público, permitindo que fotos, filmes, desenhos, publicações, partituras, arquivos sonoros e textos fossem higienizados, acondicionados, catalogados, digitalizados e, enfim, lançados na rede, mas, infelizmente, não levando em conta a classificação.
Na segunda parte da atividade, o momento de aplicar simulações dos três sistemas de classificação (Madrid, Lopez e Conarq).
O acervo da Família Vianna foi analisado e o foi chega a conclusão de que, seguindo o modelo de classificação do Conarq, essa fotografia do Joel Silveira conversando com Oduvaldo Vianna poderia ser classificada como "bate-papo", pois a idéia é a classificação por assunto. Quando se segue o modelo de Madrid, é um pouco difícil saber a classificação de uma fotografia deste acervo apenas analisando o que está disponível para o público, pois é necessário que se conheça a criação e o trâmite da fotografia. Em relação ao sistema de Lopez, a função da imagem é analisada. Seguindo esta linha de raciocínio, todas as fotografias, a partir de quando formaram o conjunto "Família Vianna" do projeto Memória das Artes, serão consideradas como documentos pessoais disponibilizados para fins culturais.
Na hora de discutir os resultados alcançados, questionando em que medida foi possível contextualizar devidamente os documentos eleitos, o grupo discutiu muito e chegou a conclusão de que a classificação por assunto é muito imprecisa, podendo variar a cada nova pessoa que avalia estes documentos, já a classificação que segue o modelo da função é algo mais concreto, pois a foto foi criada para uma finalidade "X"(nesse caso para fins culturais) tendo suas atividades encerradas após a conclusão de sua finalidade. A foto acima citada, quando seguir o modelo do Conarq, ela poderá ser interpretada de várias formas distintas, como uma briga ou até mesmo um suposto encontro amoroso, dependendo da pessoa que fez a análise da mesma. Conclui-se então que neste caso não é possível dizer que com certeza a foto diz respeito a um determinado assunto, pois isso dependerá da descrição que foi feita da foto pelo seu produtor ou reprodutor. Sendo assim, é possível contextualizar a fotografia seguindo o modelo do texto "Tipologia de Partidos Políticos" que relaciona a classificação com a função pela qual o documento foi produzido, pois os documentos foram acumulados para uma mesma finalidade. Mas se seguirmos o modelo do Conarq que relaciona a classificação com o assunto do documento, não é possível saber esse contexto, nem o contexto de sua criação. Apenas o modelo de Madrid consegue identificar o contexto de criação do documento.
Requisitos da vez
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Vice-presidente exige devolução de “troféus de guerra” do Brasil
Em discurso comemorativo aos 140 anos do fim da Guerra do Paraguai, o vice-presidente do país, Federico Franco, afirmou que a "cicatrização do povo paraguaio" só começará depois que o Brasil devolver um suposto arquivo militar e o canhão "Cristão", hoje em exibição no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro.
“O meu país nunca vai cicatrizar a ferida da epopeia de 1865 a 1870 se o Brasil não devolver o arquivo militar que injustificadamente retém hoje, como também o canhão Cristão, que devem retornar ao Paraguai para que se inicie a cicatrização do nosso povo”, afirmou Franco.
O vice-presidente disse esperar “que essa mensagem chegue ao presidente Lula” para que a devolução seja feita “antes cedo do que tarde”. Para ele, é “incrível” que o Brasil ainda mantenha troféus da guerra.
Franco participou na condição de presidente em exercício de ato na cidade de Cerro Corá, onde o ditador paraguaio Francisco Solano López foi morto por tropas brasileiras, dando fim à guerra. O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, estava no Uruguai, por isso não se pronunciou.
Em exibição no Museu Histórico Nacional, o canhão Cristão recebeu esse nome porque foi construído a partir de sinos de igreja. A arma foi apreendida em fevereiro de 1868, quando o Brasil tomou a fortaleza de Humaitá, no rio Paraguai. Já um arquivo militar provavelmente não existe, garante o historiador Francisco Doratioto, autor do livro Maldita Guerra, um dos estudos mais importantes sobre o período.
Fonte: Jornal do Comércio