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Somos Ayana Leal, Cassio Costa, Marcella Mendes e Pedro dos Santos, alunos do curso de Arquivologia da UnB e componentes do grupo Papel Noel da disciplina Diplomática e Tipologia Documental ministrada pelo Prof. Dr. André Porto Ancona Lopez :)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

EUA devolvem à Alemanha livros do século XVI roubados em 1945


Bom dia galerinhaaaaa antenada no nosso blog! Semana apertada, papai mandando váááárioss trabalhinhos complicados... mas estou aqui pra fazer vcs esquecerem um pouco esse tanto de tarefa e lerem curiosidades sobre este documento histórico. Sendo assim, quem quiser dar seu pitaco sobre autenticidade e veracidade desse documento, nos ajudará a fixar mais ainda esse conteúdo né!! Ahhh, e podem falar da
diplomática especial, genuinidade, autenticidade legal, autenticidade diplomática e autenticidade histórica aproveitando que esses são os novos conceitos que aprendemos com a leitura do texto da atividade dessa semana!

WASHINGTON, EUA — Dois livros do século XVI, que um soldado americano levou da Alemanha no final da Segunda Guerra Mundial, foram restituídos a Berlim pelo Arquivo Nacional de Washington.

A epopeia rocambolesca das duas obras, uma de 1573 e outra de 1593, começa no fim da Segunda Guerra Mundial. Enquanto a Alemanha nazista caía, as autoridades planejavam trasladar milhares de livros valiosos e outros objetos para uma mina de sal em Hesse (centro-oeste) para protegê-los.

Em abril de 1945, o teniente americano Robert E. Thomas encontra as duas obras na mina e decide se apropriar delas como “recordação”, segunod a explicação que deu na cerimônia de restituição das obras neste terça.

O mais antigo dos livros se refere aos estatutos da Prússia. O outro, publicado 20 anos depois, é um comentário, em latim sobre direito romano.

O ex-soldados, hoje com 83 anos, guardou os dois livros durante mais de 60 anos em um local protegido de sua casa.

Um dos livros será enviado para o museu da diocese de Paderborn, e o outro para a biblioteca da Universidade de Bonn, seus donos legítimos antes da guerra.

Fonte: AFP