Aeww galerinha!! Que atividade é essa papai!! Dá não viu! Demorou mas conseguimos!
O acervo escolhido pelo grupo Papel Noel para a atividade da semana foi: Família Vianna (acesse aqui).
Na discussão de como é o sistema de classificação do acervo de acordo com o projeto Memória das Artes o grupo chegou à conclusão que o acervo fotográfico não está classificado, sendo este o maior problema. Talvez a classificação não foi feita porque foi pensado na digitalização como forma de solução para os problemas, sendo então os arquivos disponibilizados em meio digital, com uma descrição básica podendo atender a pessoas leigas que se interessassem pelo acervo da família. Mas mudar o suporte nunca foi a solução para problemas deste tipo, muito menos achar que classificação, uma tarefa encarada como tão difícil quando se fala em acervo fotográfico, não precisa ser feita. Esta é uma evidência de que é muito fácil se ver a falta de cuidados com técnicas arquivisticas, como a classificação, nos acervos fotográficos digitais.
Então, foi concluído que o projeto via o acesso pelo público, permitindo que fotos, filmes, desenhos, publicações, partituras, arquivos sonoros e textos fossem higienizados, acondicionados, catalogados, digitalizados e, enfim, lançados na rede, mas, infelizmente, não levando em conta a classificação.
Na segunda parte da atividade, o momento de aplicar simulações dos três sistemas de classificação (Madrid, Lopez e Conarq).
O acervo da Família Vianna foi analisado e o foi chega a conclusão de que, seguindo o modelo de classificação do Conarq, essa fotografia do Joel Silveira conversando com Oduvaldo Vianna poderia ser classificada como "bate-papo", pois a idéia é a classificação por assunto. Quando se segue o modelo de Madrid, é um pouco difícil saber a classificação de uma fotografia deste acervo apenas analisando o que está disponível para o público, pois é necessário que se conheça a criação e o trâmite da fotografia. Em relação ao sistema de Lopez, a função da imagem é analisada. Seguindo esta linha de raciocínio, todas as fotografias, a partir de quando formaram o conjunto "Família Vianna" do projeto Memória das Artes, serão consideradas como documentos pessoais disponibilizados para fins culturais.
Na hora de discutir os resultados alcançados, questionando em que medida foi possível contextualizar devidamente os documentos eleitos, o grupo discutiu muito e chegou a conclusão de que a classificação por assunto é muito imprecisa, podendo variar a cada nova pessoa que avalia estes documentos, já a classificação que segue o modelo da função é algo mais concreto, pois a foto foi criada para uma finalidade "X"(nesse caso para fins culturais) tendo suas atividades encerradas após a conclusão de sua finalidade. A foto acima citada, quando seguir o modelo do Conarq, ela poderá ser interpretada de várias formas distintas, como uma briga ou até mesmo um suposto encontro amoroso, dependendo da pessoa que fez a análise da mesma. Conclui-se então que neste caso não é possível dizer que com certeza a foto diz respeito a um determinado assunto, pois isso dependerá da descrição que foi feita da foto pelo seu produtor ou reprodutor. Sendo assim, é possível contextualizar a fotografia seguindo o modelo do texto "Tipologia de Partidos Políticos" que relaciona a classificação com a função pela qual o documento foi produzido, pois os documentos foram acumulados para uma mesma finalidade. Mas se seguirmos o modelo do Conarq que relaciona a classificação com o assunto do documento, não é possível saber esse contexto, nem o contexto de sua criação. Apenas o modelo de Madrid consegue identificar o contexto de criação do documento.
O acervo escolhido pelo grupo Papel Noel para a atividade da semana foi: Família Vianna (acesse aqui).
Na discussão de como é o sistema de classificação do acervo de acordo com o projeto Memória das Artes o grupo chegou à conclusão que o acervo fotográfico não está classificado, sendo este o maior problema. Talvez a classificação não foi feita porque foi pensado na digitalização como forma de solução para os problemas, sendo então os arquivos disponibilizados em meio digital, com uma descrição básica podendo atender a pessoas leigas que se interessassem pelo acervo da família. Mas mudar o suporte nunca foi a solução para problemas deste tipo, muito menos achar que classificação, uma tarefa encarada como tão difícil quando se fala em acervo fotográfico, não precisa ser feita. Esta é uma evidência de que é muito fácil se ver a falta de cuidados com técnicas arquivisticas, como a classificação, nos acervos fotográficos digitais.
Então, foi concluído que o projeto via o acesso pelo público, permitindo que fotos, filmes, desenhos, publicações, partituras, arquivos sonoros e textos fossem higienizados, acondicionados, catalogados, digitalizados e, enfim, lançados na rede, mas, infelizmente, não levando em conta a classificação.
Na segunda parte da atividade, o momento de aplicar simulações dos três sistemas de classificação (Madrid, Lopez e Conarq).
O acervo da Família Vianna foi analisado e o foi chega a conclusão de que, seguindo o modelo de classificação do Conarq, essa fotografia do Joel Silveira conversando com Oduvaldo Vianna poderia ser classificada como "bate-papo", pois a idéia é a classificação por assunto. Quando se segue o modelo de Madrid, é um pouco difícil saber a classificação de uma fotografia deste acervo apenas analisando o que está disponível para o público, pois é necessário que se conheça a criação e o trâmite da fotografia. Em relação ao sistema de Lopez, a função da imagem é analisada. Seguindo esta linha de raciocínio, todas as fotografias, a partir de quando formaram o conjunto "Família Vianna" do projeto Memória das Artes, serão consideradas como documentos pessoais disponibilizados para fins culturais.
Na hora de discutir os resultados alcançados, questionando em que medida foi possível contextualizar devidamente os documentos eleitos, o grupo discutiu muito e chegou a conclusão de que a classificação por assunto é muito imprecisa, podendo variar a cada nova pessoa que avalia estes documentos, já a classificação que segue o modelo da função é algo mais concreto, pois a foto foi criada para uma finalidade "X"(nesse caso para fins culturais) tendo suas atividades encerradas após a conclusão de sua finalidade. A foto acima citada, quando seguir o modelo do Conarq, ela poderá ser interpretada de várias formas distintas, como uma briga ou até mesmo um suposto encontro amoroso, dependendo da pessoa que fez a análise da mesma. Conclui-se então que neste caso não é possível dizer que com certeza a foto diz respeito a um determinado assunto, pois isso dependerá da descrição que foi feita da foto pelo seu produtor ou reprodutor. Sendo assim, é possível contextualizar a fotografia seguindo o modelo do texto "Tipologia de Partidos Políticos" que relaciona a classificação com a função pela qual o documento foi produzido, pois os documentos foram acumulados para uma mesma finalidade. Mas se seguirmos o modelo do Conarq que relaciona a classificação com o assunto do documento, não é possível saber esse contexto, nem o contexto de sua criação. Apenas o modelo de Madrid consegue identificar o contexto de criação do documento.