RSS

Somos Ayana Leal, Cassio Costa, Marcella Mendes e Pedro dos Santos, alunos do curso de Arquivologia da UnB e componentes do grupo Papel Noel da disciplina Diplomática e Tipologia Documental ministrada pelo Prof. Dr. André Porto Ancona Lopez :)

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Semana de Extensão Universitária




Saudações Arquivísticas aos meu colegas de profissão.Estou passando para divulgar a nossa programação para a semana de extensão.Vamos participar gente!!



Programação
08 a 12 de Novembro de 2010
Auditório da Faculdade de Ciência da Informação

08 19H30 INSTITUCIONALIZAÇÃO DA ARQUIVOLOGIA NO BRASIL: NOTAS PARA UM DEBATE
Paulo Roberto Elian dos Santos
Casa de Oswaldo Cruz
Lançamento do livro: Arquivística no laboratório: história, teoria e métodos de uma disciplina
09 19H30 A CONTRIBUIÇÃO DO PROJETO INTERPARES NO TRATAMENTO DOS DOCUMENTOS DIGITAIS
Claudia Carvalho Masset Lacombe Rocha
Arquivo Nacional
10 19H30 NORMAS E SISTEMAS DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA
Vitor Manoel Marques da Fonseca
Universidade Federal Fluminense
11 19H30 APRESENTAÇÃO DE PESQUISAS
Apresentação de pesquisas realizadas e em andamento por professores e alunos do Curso de Arquivologia
12 19H00 EXIBIÇÃO DO FILME MEMÓRIA PARA USO DIÁRIO
Exibição do filme seguido de debate com a Prof.ª Georgete Medleg Rodrigues
Universidade de Brasília
Gênero: Documentário; Ano: 2007; Duração: 94 minutos; País: Brasil; Direção: Beth Formaggini
Sinopse: Filme sobre o esquecimento e a construção da memória política: Ivanilda busca evidências que provem que seu marido Itair foi preso pelo governo brasileiro. Membro do Partido Comunista, ele está desaparecido desde 1975. Romildo procura pelo corpo de seu irmão Ramirez, sumido desde 1973 num cemitério do subúrbio do Rio. Leda visita a rua que recebeu o nome de seu filho Marcos, assassinado pela ditadura militar, para que ele nunca fosse esquecido. Mães choram por seus filhos, recentemente assassinados pela polícia nas favelas e lutam por justiça.Todos eles pertencem ao grupo Tortura Nunca Mais, fundado após a ditadura militar. Esses militantes deram suas vidas pela liberdade e foram marcados como terroristas. Hoje, a violação dos direitos humanos pelo governo perdura, com a tortura e a morte de jovens negros acusados de traficantes. O grupo provê assistência psicológica e jurídica aos militantes e suas famílias e luta pela abertura dos arquivos militares, que podem ser a chave para a localização dos corpos de desaparecidos políticos, revelando ainda a forma como foram mortos. A tortura ainda atinge as famílias que não tiveram a chance de enterrar seus entes queridos.


0 comentários:

Postar um comentário